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Caleidoscópio: Genealogia e Poder

Michel Foucault em 7 de janeiro de 1976, numa aula no Collège de France, já apontava para uma produção unitária do saber, globalizante e hegemônico, apresentado como conhecimento verdadeiro. Opondo-se a este saber detentor de poder, portanto não subjetivante, ele propõe uma atividade genealógica em busca dos saberes “esquecidos”, descontínuos e circulantes; libertando-os da submissão e do não reconhecimento através de um diálogo com o saber hegemônico...

A atualidade deste texto de Foucault pode nos fornecer elementos para uma análise do lugar e da função dos conhecimentos transmitidos na educação escolar, precisamente no momento em que o discurso científico biologizante exerce a hegemonia da verdade ocultando as diferenças e as relações de poder nele contidas...

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Fragmentos: Hannah Arendt e a crise da educação

A educação na modernidade, ao se definir e se constituir como tarefa política, rompeu relações com a tradição, com a autoridade, com a transmissão de conhecimentos e com a discriminação entre o público e o privado. Elegeu a defesa da criança como um de seus pilares fundamentais.

Estas referências que estruturaram a educação moderna contraditoriamente também produziram a Crise da Educação na atualidade; onde as crianças e os jovens encontram-se desamparados para se introduzirem na vida adulta...

Quem nos oferece esta análise da Crise da Educação é Hannah Arendt em seu livro Entre o Passado e o Futuro, do qual foram extraídos alguns fragmentos para divulgação.

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